Quantas vezes você sentiu necessidade de fazer diferente ao lidar com os pacientes em um hospital ou em atendimento domiciliar?

Quantas vezes você procurou por ambientes de trabalho mais saudáveis?

 

Ser reikiano faz toda a diferença nesse momento.

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Desde 1962 o Reiki é mencionado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como terapia alternativa de cura, podendo inclusive em alguns hospitais e obedecendo as normas do local, ser aplicado em paciente na UTI. Nos EUA há hospitais que mantém equipes de reikianos para dar suporte a pacientes no pré e pós-operatório.

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A OMS, recomendou a Terapia Reiki em 1983, mas o governo brasileiro e muitos outros do mundo inteiro, nunca tomaram providência. O governo brasileiro só veio a reconhecer essa terapia 2007, quando foi assinado o documento “Diretrizes Normativas da OMS para o tratamento da dor, em junho de 2007, em Genebra. Foi uma iniciativa do Ministério do Planejamento e Gestão, através da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), criada pelo Decreto 3.500. Nela, Reiki é classificado como Atividades de Práticas Integrativas, Serviços de Reiki. Hoje, no Brasil, temos algumas faculdades que oferecem o curso de terapia holística e temos o manual de Código de Ética da Categoria dos Terapeutas Holísticos.

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O Brasil levou 24 anos para reconhecer a profissão depois da recomendação da ONU, mesmo assim está na frente de muitos países, inclusive países europeus, como Portugal, cujo governo ignora esta técnica e as demais terapias holísticas, por isso há muita desinformação e aproveitadores.

 

Você tem muitos motivos para ser um profissional da saúde reikiano:

 

• Melhora o relacionamento com o paciente.

• Aguça a sensibilidade do profissional em relação a outros fatores que podem ser agravantes do estado clínico do paciente.

• Se puder aplicar o Reiki no doente, contribui para melhora no quadro clínico do mesmo.

• Alívio do estresse causado pelo contato direto com situações de risco e morte, próprias de ambiente hospitalares.

• Melhora a disposição física e mental do profissional.

• Em caso de tratamento paliativo, o reikiano contribui para que o paciente tenha uma consciência menos dolorosa da gravidade do problema.

• Melhora na qualidade de vida e do ambiente de trabalho do profissional.